libertem o Ronald

Ciclicamente aparecem os protestos contra a McDonalds. Mitos de que todos já ouvimos falar, mas dos quais nunca se viram provas. O protesto de que se fala actualmente está descrito no seguinte artigo do público http://www.publico.pt/Mundo/frente-de-libertacao-alimentar-raptou-boneco-da-mcdonalds_1478515. Tem piada, e é criativo. Vale a pena ver o clip até ao fim (também está no final deste post).
Apesar de não ser um McDonaldsoólico, vou lá almoçar 2 ou 3 vezes por trimestre. E é útil quando se está com pressa. Mas é necessário que haja um certo desencontro com a hora de ponta.
Considero que, não sendo local de refeição diária, é um bom complemento para quem tem que fazer os almoços todos os dias em restaurantes. É mais uma alternativa. E por vezes a melhor opção. Esta ida aos MacDonalds tem esta frequência essencialmente a partir do momento em que introduziram as sopas, o que permite tornar um pouco mais equilibrada a refeição.
E como em tudo, a obesidade a alimentação e os cuidados com a mesma começam em casa. Como diz o ditado japonês: "Quem quer varrer a rua, deve começar por varrer a sua porta!" Assim, se em casa a alimentação for saudável, não é por ir de vez em quando a qualquer tipo de restaurante que se tem problemas! É como em tudo na vida "o que é demais é moléstia!", e se a frequência for elevada, aumentam os riscos, mas não façam do Ronald o bode expiatório. Como diz o Carlos Magno frequentemente (no Contraditório), é o caminho mais rápido, mais fácil e mais errado.

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