Eneagrama: um caminho para o autoconhecimento


Nada melhor do que o Espírito do Natal para iniciar o ENEAGRAMA na CAIS PHARMA.
Começamos com palestra de apresentação do Eneagrama para que cada um possa perceber se faz sentido para si aprofundar a metodologia. 
Se há curiosidade em conhecer esta metodologia, aparece. 
O Eneagrama é uma metodologia milenar de estudo e compreensão do ser humano.
Permite-nos crescer pessoalmente e tornar mais sã a convivência com os outros e, acima de tudo, com nós mesmos.
Com aplicação a nível Pessoal e Profissional.

Magníficas formas de acordar...


Há variadas formas de acordar. Normalmente, boas... Tornam-se magníficas quando...
Um filho nos diz, de madrugada:
-Pai, sou eu a fazer a minha cama... Não me faças a cama!!!
E faz a sua cama!

Ainda se torna melhor, quando quer estar presente nos 10 minutos de meditação do início do dia!

Roupa adequada ao dia de hoje... andar à chuva


Roupa de chuva de elevado desempenho Raynsie...
Em Amesterdão, em vez de ficarem em casa a fugir da chuva...
Encontram uma solução para enfrentar a chuva! ....... Dando cor aos dias cinzentos e às noites escuras!

[Cool Hunting]

O Horário de trabalho das 9h às 5h é bom?



Os horários são motivo de insatisfação em muitas empresas... melhor, os horários não contribuem em nada para a satisfação dos colaboradores em muitas empresas. As primeiras empresas com quem tive contacto em que havia alguma flexibilidade de horário, formam ligadas às áreas de tecnologias de informação. Mais tarde, conheci casos na área da comunicação e marketing. Recentemente, um amigo falou-me da sua experiência numa empresa alemã, da área industrial, em que existe essa flexibilidade de horário - podem entrar entre as 6h00 A.M e as 10h00 A.M e cumprem o seu horários em função da hora a que entraram. A maioria das pessoas, fica satisfeita por ter flexibilidade e algum controlo sobre os seus horários. Partilho o artigo abaixo, onde se fala da diminuição de stress e tensões pelo simples facto de existir um horário flexível:A jornada de trabalho das 9h às 17h não se adapta à vida da maioria das pessoas, nem ao seu fluxo de trabalho.
Jessica Piha chega ao trabalho às horas que quer e vai embora quando assim o entende.

"Não tenho um horário definido", diz Piha, directora de comunicações da startup de reformas de casas Porch, que permite que os seus funcionários tenham horários de trabalho flexíveis. Piha gosta de chegar "super-cedo" e sair às 15h00 para ir ao ginásio.

"Gosto de poder fazer meu trabalho quando é necessário fazê-lo", disse. "Nunca vou estourar um prazo nem deixar de cumprir as minhas obrigações".

É assim que deveria ser para todos os que não cumprem turnos específicos - ou seja, 42% da mão-de-obra dos EUA que, de acordo com o Departamento de Estatísticas de Trabalho, não trabalha em empregos que pagam à hora.

Deveríamos decidir como e quando realizar o nosso trabalho – mas continuamos presos ao relógio.

"Nos EUA, a nossa cultura está enraizada ao que chamo de mentalidade de horas", diz Carol Sladek, sócia da empresa de consultoria em recursos humanos Aon-Hewitt. "O turno de trabalho não faz muito sentido na maioria dos nossos sectores, que se baseiam em serviços".

A jornada das 9h às 17h não se adapta à vida da maioria das pessoas, nem ao seu fluxo de trabalho. Sentar-se numa cadeira durante oito horas seguidas não produz resultados; muitas pesquisas identificaram os benefícios de fazer pausas durante o trabalho. E as melhores horas para a produtividade variam de pessoa para pessoa. Nem todos estão mais dispostos de manhã. Uma pesquisa concluiu que a privação de sono custa aos empregadores em média 2.000 dólares anuais por trabalhador.

Os trabalhadores também acham que os horários de trabalho são dogmáticos. Somos adultos, gostamos de ter autonomia sobre nossas vidas.

Mais de metade dos trabalhadores consultados pela Society of Human Resource Management (SHRM) mencionou a flexibilidade como um aspecto "muito importante" da satisfação com o trabalho no relatório deste ano sobre satisfação dos funcionários. A proporção de famílias em que ambos os pais trabalham aumentou quase 50% desde 1970, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Pew no ano passado - no entanto, a estrutura do ambiente de trabalho praticamente não mudou para se adaptar ao novo padrão de normalidade. A mesma pesquisa concluiu que quase um terço dos trabalhadores com filhos diz ter dificuldade para equilibrar a vida profissional e a familiar, considerando também que a paternidade é uma fonte de stress.

"A última coisa que [os funcionários] querem é trabalhar para uma empresa com horários fixos, ficando num cubículo das 9 às 17 horas", disse Lisa Horn, que dirige a iniciativa de flexibilidade no ambiente de trabalho da SHRM. "É o oposto do que os trabalhadores procuram".

A fonte do artigo: 
É a altura de acabar com o horário de trabalho das 9h às 5h - Emprego - Jornal de Negócios: (Traduzido de BLOOMBERG | 24 Setembro 2016, 10:30

Quem nunca perdeu um amigo?




A Cristina Nobre Soares já deve ter perdido um amigo...
E deve ter sofrido...
A mim também já aconteceu...
E custou como o caraças...

Caso contrário, não conseguiria escrever este tratado de meia dúzia de palavras, mas de alcance imensurável:

Artigo original em: A amizade é uma coisa mariquinhas

Transcrevo aqui... Merece!

"A amizade é uma coisa mariquinhas

O amor não compreendido é tolerado, se fores trocado as pessoas têm pena e tal e dizem: "Paciência, um dia encontras o amor da tua vida". Mas ninguém diz, paciência, um dia encontras o amigo da tua vida. Chorar a perda de um amigo é coisa de gente mariquinhas
Texto de Cristina Nobre Soares • 06/09/2016 - 12:06

Há uns tempos, li um artigo, salvo erro no PÚBLICO, sobre o tabu que é perder um amigo. Pois é, perder um amigo é um tabu e é tramado. Porque nem sequer tem classificação possível. A amizade é uma coisa que vive num limbo que ninguém sabe bem o que é. É família sem sangue, é casamento sem sexo, é enriquecer sem dinheiro. Com um amigo falamos sem maquilhagem (da metafórica e da outra), com um amigo temos as tripas todas e não apenas coração, como nos filmes.

Com um amigo choramos baba e ranho até ficarmos com olhos de garoupa, limpamos o ranho com as costas da mão e não faz mal, porque um amigo a sério não tem olhos, só tem ombros. Com os amigos dizemos palavrões e não parece mal: foda-se é coisa que só fica bem quando estamos com amigos, mas amigos a sério. Se quando dizemos foda-se soa a cinema português da década de 70, então é porque não estamos entre amigos.

Mas o pior é quando perdemos esse amigo. Porque toda a gente compreende a dor de corno. O amor não compreendido é tolerado, se fores trocado as pessoas têm pena e tal e dizem: "Paciência, um dia encontras o amor da tua vida". Mas ninguém diz, paciência, um dia encontras o amigo da tua vida. Chorar a perda de um amigo é coisa de gente mariquinhas. Até porque se te zangas com um amigo as pessoas pensam que alguma coisa deves ter feito. No amor a culpa é sempre do outro, no amor há sempre um cabrão e um coitadinho. Na amizade não. Na amizade somos estupidamente iguais. Na amizade ninguém te põe as malas à porta, não há telefones desligados a meio da conversa, não há discussões de meia noite, de janela aberta com a vizinhança toda a ouvir. Não. Só há silêncio, mas daquele fininho. Não há cegueira, só uma espécie de querer ser cego para não ter de falar quando nos cruzamos na rua. Só porque já não temos nada para dizer. Perder um amigo é isso, é um vazio que dói como o caraças. É acontecer-te uma coisa boa e pensares que queres contar a essa pessoa e já não podes. No fim da amizade, não te põem as malas à porta, pois não? Porque o que dói mesmo é que no fim da amizade só há porta."

Hoje a minha preferida é... Matt Simons * Catch & Release



There's a place I go to
Where no one knows me
It's not lonely
It's a necessary thing
It's a place I made up
Find out what I'm made of
The nights are stayed up
Counting stars and fighting sleep

Let it wash over me
I'm ready to lose my feet
Take me on to the place where one reveals life's mystery
Steady on down the line
Lose every sense of time
Take it all in and wake up that small part of me
Day to day I'm blind to see
And find how far
To go

Everybody got their reason
Everybody got their way
We're just catching and releasing
What builds up throughout the day

It gets into your body
And it flows right through your blood
We can tell each other secrets
And remember how to love

There's a place I'm going
No one knows me
If I breathe real slowly
Let it out and let it in
They can be terrifying
To be slowly dying
Also clarifying
The end where we begin

So let it wash over me
I'm ready to lose my feet
Take me on to the place where one reveals life's mystery
Steady on down the line
Lose every sense of time
Take it all in and wake up that small part of me
Day to day I'm blind to see
And find how far
To go

Everybody got their reason
Everybody got their way
We're just catching and releasing
What builds up throughout the day

It gets into your body
It flows right through your blood
We can tell eachother secrets
And remember how to love
Everybody got their reason
Everybody got their way
We're just catching and releasing
What builds up throughout the day

And it gets into your body
And it flows right through your blood
We can tell eachother secrets
And remember how to love

Hoje a minha preferida é... Amor Electro * Juntos Somos Mais Fortes...

Neste momento só me lembro de uma canção...


É o amor, correndo o mundo todo, em busca do calor
A noite espera pela hora do nosso esplendor
A luz acesa preparada para os dias de afeição
A mesa posta, a alma aberta
A chamar a multidão, a família em união

Juntos, somos mais fortes
Seremos o céu que abraça o mundo
Juntos, seremos a voz que acende o amor... o amor

Juntos, somos mais fortes
Seremos o céu que abraça o mundo
Juntos, seremos a voz que acende o amor... o amor

gatos e leões...



"Se tratas da mesma forma gatos e leões, um dia destes perdes um braço"
- provérbio tradicional da Tanzânia

Experiências na Rádio: Empreendedorismo! Inovação! Qualidade!


A inovação e a criatividade são favorecidas pelas novas e diversas experiências que temos oportunidade de viver. Experienciar desafios diferentes é algo que nos favorece pelo menos de duas formas: pelo ultrapassar do desafio em si e por nos permitir conhecer e ver o mundo de forma diferente do que o víamos, até ao momento do desafio.

Há uns dias, um amigo e companheiro nestas questões da qualidade e inovação nas empresas, fez um convite inesperado para uma nova experiência: partilharmos a nossa perceção, conhecimentos e experiência num programa de Rádio. Ainda por cima, numa Rádio com o peso que a RUC tem! Uma rádio de culto e que tem ajudado a criar e crescer grandes profissionais da comunicação. A resposta foi claramente sim, com entusiasmo e com necessidade de perceber melhor o que iria acontecer.
O meu conhecimento da rádio é essencialmente como ouvinte. Só passei em estúdios de rádio numa rádio que havia atrás da capela de Santana e na Antes. Na primeira, fui umas poucas vezes com pessoal bem mais velho que ouvia Xutos e afins, na fase em que se estavam a lançar, com canções… digamos, diferentes das que compõem atualmente. Na Antes, ajudava um amigo, o Zé Peixoto, que tinha um programa tipo Oceano Pacífico que ia para o ar, em direto, entre as 23 e 24h. Como eu tinha 12 anos e ele 16, este era um horário que eu só ia de quando em quando, pois havia algumas restrições. Aquilo em que o ajudava passava mais por ouvir as cassetes que gravava e, por vezes, falar-lhe de uma banda ou outra que tinha conhecido. Curiosamente, ele ia colocando na sua playlist algumas das sugestões. E assim, eu tinha a ilusão que também ajudava no seu programa.

Como ouvinte, tenho imensa experiência. Viagens para todo o país, são acompanhadas pela rádio. Gosto muito mais da rádio do que de CD’s. Gosto de ouvir as músicas que vão apresentando entre conversas.

Por isso, ao receber o convite, fiquei com a sensação de que me estavam a dar uma oportunidade de fazer companhia a outros, passando algum conhecimento, falando de temas que me encantam e com a sorte de fazê-lo com um excelente conversador, o André Coelho.

Foi fácil partir para este projeto de alma e coração e já foram gravados os primeiros programas. Eu e o André temos a sorte de ter alguém da área da gestão como nosso anfitrião, o Diogo, que dispara desafios muito pertinentes e que obrigam a reflexão sobre os assuntos. Estar a falar para pessoas, exige sempre responsabilidade sobre o que se diz. Neste caso, estamos a falar para muitas mais pessoas do que é habitual. É uma responsabilidade acrescida, principalmente porque não estamos a ter a recetividade imediata dos ouvintes, o que torna mais desafiante a comunicação.

Apesar de treinar comunicação num clube que nos permite desenvolver várias competências nesta área, os magníficos Toastmasters, este desafio provocou-me arrepios e suores frios quando entrei no estúdio, quando começámos a gravar. Em pouco tempo, tornou-se uma conversa entre amigos sobre temas interessantes para todos nós.

O que mais desejo é que esta experiência, que já valeu a pena para mim, por todos os preliminares e pela força das emoções que emergem durante a primeira vez, possa ser interessante para muitas outras pessoas e que seja possível todos ganharmos com o debate destes temas.

Em breve haverá página no Facebook e dir-vos-ei o dia em que vai para o ar!
O vosso feedback, a partilha das vossas experiências nesta área, os vossos projetos, os vossos sucessos, insucessos e dificuldades serão o nosso combustível para que seja possível percorrer um caminho partilhado…

E se ajudarmos um projeto que seja a tornar-se vencedor, se ajudarmos uma pessoa a atingir os seus objetivos, a refletir e a melhorar, já teremos motivos para nos sentirmos satisfeitos…

Até breve!

E se apanhasse um seu colaborador a dormir?

virgin blog



O que aconteceria se encontrasse um colaborador seu a dormir no local de trabalho? Acordava-o? Gritava? Tirava uma foto para memória futura? Tapava-o com uma manta? Melhor ainda, como reagiria o seu colaborador se fosse apanhado por si (se não é... imagine que é... superior hierárquico)! Medo? Bocejo? Constrangimento? Procura buraco para se enfiar? ou Risota partilhada? Calma? Não vê nada de errado?

Qualquer uma das situações poderia dizer muito sobre o estilo de liderança presente e, se há quem faça desta situação um drama e a classifique como inqualificável e há quem se ria e aproveite o momento. 

Sir Richard, com a atitude que lhe é conhecida, aproveitou para tirar uma foto com o “Soneca da Virgin” e deve ter pensado que lhe poderia acontecer o mesmo, pois afirmou que apenas se retirou para tirar um merecido descanso.

É bom ver estes exemplos de grandes líderes de grupos multinacionais e perceber que está presente uma atitude de respeito e boa disposição. Qual de nós ainda não passou pelas brasas, ou pelo menos não sentiu a cabeça cair no teclado em momentos de grande stress e várias horas de trabalho seguidas? Ou em momentos em que a noite proporcionada pelos filhos foi excitante, não deixando pregar olho? Ou depois da festa da empresa que durou até às tantas, mas não houve possibilidade de deixar de ir ao escritório?

Podemos dizer que é o excêntrico Sir Richard e que não haveria muitos outros tão complacentes com os seus colaboradores. Eu acredito que a melhor forma de reforçar os laços com os colaboradores, seria tapá-los com uma manta, ou tirar uma foto. Preferencialmente, tirar uma foto antes da manta, tapá-lo com a manta e tirar uma foto depois da manta. Logo de seguida, perceber se está tudo bem com o colaborador e disponibilizar-se para o ajudar. 

Depois, pedir aos responsáveis pelos recursos humanos para estudar com maior detalhe os benefícios das sestas e os ritmos de trabalho dos colaboradores da empresa. Quem sabe se a introdução da possibilidade de ter um período de sesta traria vantagens inesperadas à organização. Já há quem defenda esta prática Como tirar uma sesta poderosa no seu local de trabalho? e, como diria a Maia, não negue à partida uma ciência que não conhece!

O Dr. Ron Friedman, autor do livro " The Best Places to Work", apresenta-nos um vídeo onde fala sobre os benefícios das sestas de apenas 10 minutos na melhoria do desempenho, saúde, energia e controlo emocional.
Seja o que for que aconteça com os colaboradores, não ser impulsivo relativamente às situações pode ter bons resultados. Deve-se conhecer o contexto da situação, visto que os acontecimentos dependem das pessoas, das suas relações e das circunstâncias que as acompanham. Por isso, julgar precipitadamente pode não dar bons resultados.

Ouça duas vezes antes de falar e poderá melhorar a sua capacidade de liderança.

Ler mais em:
 

Dia Mundial da Criança

Crianças que jogam na grama Foto gratuita
Fonte: Freepik
«As crianças aprendem aquilo que vivem

Se uma criança vive na crítica,
aprende a condenar.

Se uma criança vive com maus tratos,
aprende a agredir.

Se uma criança vive humilhada,
aprende a sentir-se culpada.

Se uma criança vive na tolerância,
aprende a ser paciente.

Se uma criança vive no encorajamento,
aprende a ser confiante.

Se uma criança vive com o apreço dos outros,
aprende a valorizar.

Se uma criança vive no equilíbrio,
aprende a ser justa.

Se uma criança vive em segurança,
aprende a ter fé.

Se uma criança é bem aceite,
aprende a respeitar.

Se uma criança vive na amizade,
aprende a encontrar o amor no mundo.»

- Dorothy Law Nolte, em "As crianças aprendem o que vivem"

O renascimento de uma paixão


Dez anos... Mais de dez anos, o tempo que estive afastado de uma paixão...
Quem nunca teve uma paixão? 

Eu tenho várias e, finalmente...Finalmente, voltei-me a encontrar com a Bicicleta!

Circunstâncias imprevisíveis, fizeram com que 3 se juntassem para uma aventura de bicicleta, subindo o Mondego. Foram duas horas... Foram 30 quilómetros... Foram dores em sítios não referenciáveis... E nas pernas também! Foram, acima de tudo, duas horas de relaxamento puro, de contacto com paisagens inacessíveis a quem viaja pela mesma estrada de carro. 

Eu, com a bicicleta mais fraca, as pernas mais perras e os pulmões menos trabalhados, lá me aguentei a custo! No final da jornada, uma sensação de alívio, de vitória e uma motivação enorme para continuar a andar, de forma mais regular.
Claro que esta motivação só é possível devido a um grupo que desde o início tornou claro que ninguém ficaria para trás... Partiu-se em grupo, a chegada seria com o mesmo grupo. Este é um dos princípios das equipas de sucesso! Obrigado companheiros de pedalada! Foram mais importantes do que possam pensar para renovar a vontade de pedalar! Diria mesmo determinantes!!

Outro dos aspetos muito interessantes, é a cordialidade entre ciclistas. Todos se cumprimentam, em estrada. Muitos dos habitantes das aldeias por onde passámos, cumprimentavam os ciclistas que passavam! Muito positivo! 

Não é habitual ver este sentimento de comunidade no dia a dia! 
Não é habitual andar sem a pressão do relógio no dia a dia!
Não é habitual observar paisagens com tanta atenção no dia a dia!
Não é habitual passar minutos sob aves de rapina no dia a dia!

Vai passar a ser mais habitual!

Sinto renascer uma paixão antiga!

Jogos de sorte e azar



Era uma vez... um velho fazendeiro que trabalhava arduamente desde há muito anos. Um dia, o seu cavalo fugiu. Ao ouvir a notícia, os vizinhos foram visitá-lo. 
“Que má sorte”, disseram. 
“Talvez”, respondeu o fazendeiro.
Na manhã seguinte, o cavalo voltou, trazendo com ele dois outros cavalos selvagens. 
“Que sorte!”, exclamaram os vizinhos. 
“Talvez”, respondeu o fazendeiro.
No dia seguinte, o filho do fazendeiro quis montar um dos cavalos indomados, foi atirado do cavalo e partiu uma perna. De novo, os vizinhos vieram mostrar a sua solidariedade após a infelicidade. 
“Que má sorte”, disseram. 
“Talvez”, respondeu o fazendeio.
No dia seguinte, oficiais militares chegaram à vila para levar os jovens para o exército, para lutarem na Guerra. Ao ver a perna partida do filho do fazendeiro, eles passaram e seguiram. 
“Que sorte”, gritaram os vizinhos. 
“Talvez”, disse o fazendeiro.
Assim é a nossa vida diária. 
Podemos compreender os acontecimentos como sendo um jogo de sorte ou azar, ou aceitar o que acontece sem julgamentos precipitados. O futuro dar-nos-á argumentos para compreender se foi sorte ou azar no que nos acontece todos os dias até lá, há que aceitar e viver com o inevitável, que vai encarregar-se de nos mostrar se foi sorte ou azar. Concerteza você já deve ter ouvido alguém dizer: Há males que vêm por bem. Se algo de negativo lhe acontecer hoje, pare, escute e olhe... 
sorte ou azar? 
o futuro se encarregará de demonstrar a verdadeira qualidade do acontecimento!

Mensagem para adolescentes... e não só!

Originalmente foi:
Mensagem principal para adolescentes:
"Não amachuques ninguém e não te amachuques"

Reformulação da mensagem:
Mensagem principal para adolescentes, adultos, crianças, homens, mulheres, ...:
"Não amachuques ninguém e não te amachuques!
Se amachucares alguém, faz por não repetires!
Se te amachucarem, ultrapassa depressa e segue em frente!"



Ontem, no Dia Internacional da Mulher, lembrei-me de uma conversa com um homem de valor que um dia disse: "A Humanidade só dará um passo em frente, quando se ultrapassar esta guerra de género. Quando o ser humano for visto para além do homem ou mulher e forem respeitadas as diferenças e complementaridades!"

Gostei quando ouvi!
Gostei quando recordei!


Lembrança singela

No passado dia 16, Carlos Paredes, se vivo, faria 91 anos.
Diria Umberto Eco que "nem todas as verdades são para todos os ouvidos"; já Paredes deverá sê-lo.
Hoje, deixai que toque.... 





Carnaval da Mealhada: Do rei brasileiro ao rei leitão




Hoje é quarta-feira de cinzas. O Carnaval da Mealhada/Bairrada de 2016 já é história. Um bom dia para relembrar alguma história do Carnaval da Mealhada/Bairrada. Que seja cada vez mais um Carnaval da Bairrada!!

"A concorrência dificulta a vida dos carnavais mais antigos, como o Carnaval da Mealhada. Os gastos são elevados, os fatos e os carros alegóricos atingem valores praticamente insuportáveis e as comparticipações das autarquias têm diminuído. Por ser uma festa de Inverno, está dependente do tempo e num ano mau os prejuízos podem ascender aos milhares de euros.

A Mealhada foi o primeiro carnaval luso-brasileiro do país, mas atualmente, só na zona Centro, existem pelo menos mais três: Estarreja, Ovar e Figueira da Foz. A concorrência já fez tremer o Carnaval da Mealhada, o mais brasileiro de Portugal, onde existem já três escolas de Samba, mas a história ninguém lha tira. Foram dezenas os reis brasileiros que desfilaram no sambódromo da Bairrada. Reis que, no ano passado, foram substituídos pelo rei leitão.

Entre os vários culpados pelo início do Carnaval da Mealhada está Oliveira Salazar. "Havia as festas da vila, na altura, em julho, e foram suspensas por ordens do Governo", conta João Peres, fundador do Carnaval da Mealhada e membro da Associação do Carnaval da Bairrada.
Nos anos 70 cria-se a festa para saldar as despesas que ficaram das festas da terra interrompidas. "Fez-se um cortejo de brincadeira, convidaram-se brasileiros que estudavam na faculdade em Coimbra, e começa-se um Entrudo trapalhão com umas carroças e umas acácias", afirma.
Uma brincadeira, mas já com sotaque brasileiro, que mais tarde se intensifica e passa de Entrudo a carnaval, com a Mealhada a ser o primeiro carnaval com reis vindos do Brasil. "Pensámos em trazer uma figura, mas as nacionais eram muito caras. Depois pensámos no Fitipaldi, mas depois chegámos à opção de um brasileiro", sorri João Peres ao recordar.
E veio o primeiro, um dos atores principais da novela Gabriela Cravo e Canela: Dr. Ezequiel, interpretado por Jaime Barcelos. Depois deste seguiram-se dezenas de outros atores, mas o ponto alto foi com Tony Ramos."Em 79 foi uma enchente que a Mealhada rebentou pelas costuras. Não teve capacidade para absorver tanta gente"
O carnaval luso-brasileiro deixou de ter reis brasileiros no ano passado; o rei foi o leitão, "como forma de valorizar mais os produtos locais, sobretudo os de maior relevo. E é nesta linha que continua a edição deste ano, com intenções de valorizar os produtos do concelho, sobretudo os que foram eleitos as quatro maravilhas do concelho da Mealhada: o pão, a água, o leitão e o vinho.
A apresentação das escolas de samba é já esta sexta-feira: os corsos principais serão (obviamente) no domingo ena terça-feira.
Como nota, a música de fundo que se ouve na reportagem sonora é da Escola de Samba "Sócios da Mangueira", da Mealhada, uma escola de Samba que existe desde 1978."
por Miguel Midões
Resgatado de: TSF

Hoje a minha preferida é... Billy Joel * Piano Man




Billy Joel - Piano Man

Lyrics:

Its nine oclock on a saturday
The regular crowd shuffles in
Theres an old man sitting next to me
Makin love to his tonic and gin

He says, son, can you play me a memory?
Im not really sure how it goes
But its sad and its sweet and I knew it complete
When I wore a younger mans clothes

La la la, de de da
La la, de de da da da

Chorus:
Sing us a song, youre the piano man
Sing us a song tonight
Well, were all in the mood for a melody
And youve got us feelin alright

Now john at the bar is a friend of mine
He gets me my drinks for free
And hes quick with a joke or to light up your smoke
But theres someplace that hed rather be
He says, bill, I believe this is killing me.
As the smile ran away from his face
Well Im sure that I could be a movie star
If I could get out of this place

Oh, la la la, de de da
La la, de de da da da

Now paul is a real estate novelist
Who never had time for a wife
And hes talkin with davy whos still in the navy
And probably will be for life

And the waitress is practicing politics
As the businessmen slowly get stoned
Yes, theyre sharing a drink they call loneliness
But its better than drinkin alone

Chorus

Its a pretty good crowd for a saturday
And the manager gives me a smile
cause he knows that its me theyve been comin to see
To forget about life for a while
And the piano, it sounds like a carnival
And the microphone smells like a beer
And they sit at the bar and put bread in my jar
And say, man, what are you doin here?

Oh, la la la, de de da
La la, de de da da da

Viva Diogo

Viva o Diogo!
Viva o Diogo!
Viva o Diogo!
Viva o Diogo!
Viva o Diogo!
Viva o Diogo!
Viva o Diogo!
Viva o Diogo!

A propósito dum rosto

Que pobreza te vai na alma rapaz? 
Qual tristeza teus olhos cerram? 
Que passado tiveste 
que deu à criança que foste 
a não esperança em homem ser? 

Que necessidades te criaram? 
Que pancada levaste 
para que os teus olhos 
não mais vissem o que 
o teu coração deixou de sentir? 

Quanta revolta transmite 
cada fio do teu cabelo. 
O desalinho da tua desgraçada beleza 
torna-te alvo fácil 
que nem o medo te pode salvar. 

Que não me saibas 
como te soube quem te fez. 
Que não me saibas 
como muitos às tuas mãos te souberam. 

Enfia uma faca entre a goela (e...) 
calada e pressionada. 
Mata-te e renasce 
filho de ninguém, resultado de todos nós. 


Miro-te, tentando descortinar o que pensas........................... 


Do teu olhar morto, quedo, lívido,  
lavado de sentimentos 
só a esperança de que poderás ser 
te faz viver. 

Se olhasses o teu igual 
e lhe puxasses palavras 
deixarias a tua veste de carrasco. 
Morrerias ainda assim 
(que a realidade é fria e resoluta quanto a isso). 

Mas saberias, contudo, 
o que significa a empatia. 

Atreve-te rapaz! 
Sê forte. 
Dá o peito às palavras! 

Ao contrário das balas 
as palavras enriquecem o corpo. 

Despe-te 
e deixa o teu corpo nu 
receber 
a alma despida da tua vítima. 
Virgens na troca 
gerarão compaixão. 

Amolece rapaz e faz-te homem.