Era uma vez... um velho fazendeiro que trabalhava arduamente desde há muito anos. Um dia, o seu cavalo fugiu. Ao ouvir a notícia, os vizinhos foram visitá-lo.
“Que má sorte”, disseram.
“Talvez”, respondeu o fazendeiro.
Na manhã seguinte, o cavalo voltou, trazendo com ele dois outros cavalos selvagens.
“Que sorte!”, exclamaram os vizinhos.
“Talvez”, respondeu o fazendeiro.
No dia seguinte, o filho do fazendeiro quis montar um dos cavalos indomados, foi atirado do cavalo e partiu uma perna. De novo, os vizinhos vieram mostrar a sua solidariedade após a infelicidade.
“Que má sorte”, disseram.
“Talvez”, respondeu o fazendeio.
No dia seguinte, oficiais militares chegaram à vila para levar os jovens para o exército, para lutarem na Guerra. Ao ver a perna partida do filho do fazendeiro, eles passaram e seguiram.
“Que sorte”, gritaram os vizinhos.
“Talvez”, disse o fazendeiro.
Assim é a nossa vida diária.
Podemos compreender os acontecimentos como sendo um jogo de sorte ou azar, ou aceitar o que acontece sem julgamentos precipitados. O futuro dar-nos-á argumentos para compreender se foi sorte ou azar no que nos acontece todos os dias até lá, há que aceitar e viver com o inevitável, que vai encarregar-se de nos mostrar se foi sorte ou azar. Concerteza você já deve ter ouvido alguém dizer: Há males que vêm por bem. Se algo de negativo lhe acontecer hoje, pare, escute e olhe...
sorte ou azar?
o futuro se encarregará de demonstrar a verdadeira qualidade do acontecimento!
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