Nos últimos tempos há uma história que entra frequentemente nos meus pensamentos. Mas este fim de semana, com a celebração litúrgica em Matosinhos pelo grande Ozé, tem sido uma constante. É uma história simples de um grupo de operações especiais, que num cenário de guerrilha urbana, têm uma missão que implica que um pequeno grupo se atire de um arranha-céus. Sabiam que ao passar pelo 50º andar teriam que abrir o pára-quedas, para conseguir aterrar em seguraça. 2 abrem, 1 não consegue. Ao passar pelo 10º andar, o que não conseguiu abrir diz:
"- Até agora tudo bem, queda em velocidade vertiginosa, mas nada a assinalar. Ro"SPLASH!!!
Assim vai o nosso país! Já passa pelo tercSPLASH!!!
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