Fonte: wikipedia |
Estamos na época dos ipods, dos i-phones, mp3 e mp4, leitores de DVD’s, Blue-Rays entre outros. Toda esta panóplia de gadgets só foi possível porque houve um momento em que a Sony lançou o Walkman, ou leitor áudio portátil. Este tinha funcionalidades básicas fundamentais para o seu sucesso: a facilidade de transporte, a capacidade de ser utilizado em movimento e a possibilidade de cada um ouvir a sua música preferida, sem incomodar terceiros.
Mesmo dentro da Sony, poucos foram os que acarinharam a ideia de início. Akio Morita, colocou uma meta de 100.000 unidades para os 2 primeiros anos de mercado. Se tal não acontecesse, renunciaria à presidência da Sony. Naquele período foram vendidos 1,5 milhões de unidades.
31 anos depois, a Sony informou o fim da comercialização do walkman no Japão.
Houve também algumas polémicas relacionadas com patentes e com outros potenciais inventores deste leitor de fitas. Mas independentemente do o inventor, foi a Sony quem deu corpo e dimensão a este produto ou conceito.
É interessante ver este fim de ciclo. Apesar de ser um artigo que me marcou durante alguns anos, e haver alguma nostalgia a ele associada, acabar com a sua produção e comercialização não é um fim! É um reinício! Um recomeço! Novas tecnologias, desenvolvimento tecnológico, inovação estão claramente associadas a este fim de produto. É caso para dizer “The King is dead. Long live the King”.
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