Uma querida amiga envio-me este poema, cujo autor desconheço, mas que Hoje, Gosto!


Agora que a vida
é um mar de plumas, deixa-me aprender a viver sem peso nenhum e com todas as asas. Deixa inundar-me desta leveza em que agora adormeço e acordo. Acaricia-me, ó vida, com essa suavidade incomodamente nova na minha pele. Que me fez querer viver-te em passos lentos, e sentir-te devagar. devagar, devagar.

Obrigado, AMO! AMO!

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