Hoje,
a palavra jogo significa certamente programa informático de lazer, distribuído
através de CD, DVD ou por descarga da Internet, destinado ao
entretenimento individual do utilizador.
Mas já houve um tempo em que jogo era uma coisa completamente diferente. Um jogo era uma caixinha de papelão, que tinha lá dentro um tabuleiro – também de papelão – algumas peças de madeira, plástico ou papel e um livrinho que explicava como se jogava. Depois, era necessário convidarmos os amigos – quantos mais, melhor! – para jogarmos.
Às vezes, havia discussões. Começavam geralmente porque alguém tinha feito batota – roubar uma nota da banca no Monopólio ou contar duas vezes a mesma casa para evitar uma casa preta no Jogo da Glória – mas acabavam sempre bem. Havia um vencedor e vários vencidos, mas não havia tiros nem ninguém morria. Era divertido.
A malta nova – se calhar – não entende; mas tenho a certeza que todos os quarentões aqui do sítio sentirão um aperto no coração ao saberem que a Majora fechou.
Mas já houve um tempo em que jogo era uma coisa completamente diferente. Um jogo era uma caixinha de papelão, que tinha lá dentro um tabuleiro – também de papelão – algumas peças de madeira, plástico ou papel e um livrinho que explicava como se jogava. Depois, era necessário convidarmos os amigos – quantos mais, melhor! – para jogarmos.
Às vezes, havia discussões. Começavam geralmente porque alguém tinha feito batota – roubar uma nota da banca no Monopólio ou contar duas vezes a mesma casa para evitar uma casa preta no Jogo da Glória – mas acabavam sempre bem. Havia um vencedor e vários vencidos, mas não havia tiros nem ninguém morria. Era divertido.
A malta nova – se calhar – não entende; mas tenho a certeza que todos os quarentões aqui do sítio sentirão um aperto no coração ao saberem que a Majora fechou.
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