filetes sem espinhas * Marketing em ação


Há uma história fascinante sobre marketing "simples" que transmite uma grande confiança. Esta história encanta-me há muitos anos. Associava esta história a um restaurante, mas ao falar com um dos donos (o mais novo), disse-me que nunca tinha ouvido falar deste tipo de ação. Sem restaurante a quem associar este relato mítico, e sabendo que não há fumo sem fogo, fica a história que poderá estar no âmbito dos mitos urbanos. Quero acreditar que não:

Num restaurante conceituado na praça, cujo prato principal era o leitão à bairrada e os filetes de peixe, era propagado aos 7 ventos que, se alguém encontrasse uma espinha nos filetes, poderiam ir embora com o jantar pago. A confiança era elevada e, durante muito tempo, não havia memória que alguém tivesse encontrado espinha nos filetes. O restaurante enchia e a sua qualidade e confiança num prato que não era o principal, começou a trazer mais pessoas ao local, cujo desempenho melhorava de dia para dia. As pessoas já esperavam à porta, não apenas para o famoso leitão, mas também para tentar encontrar uma abençoada espinha em algum filete mais distraído.

Até que... - há sempre um até que, ou um mas - começaram a ocorrer várias situações de espinhas nos filetes e de almoços com prato de filete à pato, gratuito, à borliu.

A gerência analisou a situação, para perceber se tinha sido do método, dos cozinheiros ou da matéria-prima. Não encontraram razão para tal acontecer. Ficaram mais atentos e conseguiram perceber que havia clientes que traziam espinhas para poderem reclamar um almoço sem custo. Foi o fim da brincadeira mas, enquanto durou, chamou a atenção e atraiu clientes.

Mais uma ação de marketing: simples, com baixo custo e grande eficácia!

Esmola: Jorge Fiel



"Dá-se esmola para tirar da frente o miserável que a pede!"
Cesare Pavese

Nesta altura do ano começam as tentativas de nos fazer sentir os piores tipos do mundo. Merecemos estar fora das listas do Pai Natal, ser escorraçados pela sociedade e até excluídos de qualquer desejo relacionado com o Espírito Natalício. Quem promove essas tentativas? Alguns duendes do Pai Natal, a rena Rudolfo sempre que bebe demais, os próprios pedintes e ainda algumas pessoas que gastam toda a solidariedade nesta época e que a promovem alto e bom som. Mesmo que sejam solidárias 1 vez num ano, toda a gente fica a saber, e ganham crédito para o restante ano. Mas o Jorge Fiel escreveu um texto que descreve bem a situação:


" Não gosto de dar esmolas

Não tenho o hábito de dar esmolas. Incomoda-me ser confrontado por pessoas a quem não me liga qualquer espécie de laço e que, sem mais, me pedem dinheiro. Digo que não com a cabeça, mas fico com um sentimento de culpa por não ter correspondido ao pedido de auxílio de alguém que as circunstâncias da vida forçaram a abdicar dos mais básicos princípios da dignidade humana e a andar pelas ruas, de mão estendida, a pedir uma moedinha.
Sinto culpa mas também revolta até porque há algo de extorsão emocional no ato de pedir, a que sinto que não devo ceder.
"Olha para ti, bem alimentado, dinheiro na carteira, salário a cair todos os fins de mês na conta e egoísta ao ponto de não me dares uma moeda de valor equivalente ao que custa uma saqueta de cromos para o teu filho ou ao que deixas de gorjeta na mesa do restaurante".
É esta censura chantagista que sinto no olhar dos pedintes de rua - e por isso evito cruzar-me com eles, o que já me obrigou a refazer os percursos. Em vez de subir a Av. da Boavista até à Rotunda, passei a cortar pela rua do cemitério de Agramonte para evitar a velhinha de óculos, com idade para ser minha mãe, que todas as manhãs estaciona bem cedo, nos semáforos da Casa da Música, e bate no vidro do lado do condutor a pedir uma moedinha.
Infelizmente, a pobreza alastra como uma mancha de óleo. Com 1,4 milhões de reformados com pensões inferiores a 500 euros/mês, mais de um milhão de pessoas sem emprego, 330 mil a viverem do RSI e 550 mil a ganharem o salário mínimo, não nos podemos espantar quando o Eurostat diz que um em cada quatro portugueses vive em risco de pobreza.
O mais alarmante é que, por causa do desemprego, divórcio ou sobre-endividamento, 41% dos carenciados são novos pobres. E a pobreza de quem nunca foi pobre é socialmente mais preocupante do que a resignação das pessoas que já não se importam de a ostentar, andando pelas ruas a pedir uma moedinha.
Eu sei que não me compete a mim, individualmente, combater a pobreza e desigualdade galopantes. Esse o papel de redistribuição da riqueza e fomento da coesão social pertence ao Estado que há 34 anos alimento com os meus impostos.
Mas também sei que, a curto prazo, o Estado é tão capaz de ter sucesso nessa tarefa como uma bailarina com uma perna de pau.
Por isso, todos nós devemos contribuir diretamente para atenuar a pobreza, de forma organizada e não dando esmolas, mesmo sabendo que isso é uma aspirina que atenua a dor mas não extirpa o mal. Por isso, vou ser particularmente generoso na próxima recolha do Banco Alimentar, agendada para o primeiro fim de semana de dezembro.
Temos de ser cuidadosos a distinguir entre a filantropia da responsabilidade social e a bolorenta caridade do bodo aos pobres. Mas não podemos deixar de ajudar a diminuir o índice de infelicidade no próximo Natal."


Ver texto original em:
http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2894451&opiniao=Jorge%20Fiel


João Tomás 100 golos!



Num jogo com 2 hat-trick e 8 golos, João Tomás, o jogador mais velho a atuar nesta edição da Liga e bairradino de gema, ultrapassou os 100 golos. O Jardel do Calhabé merece os parabéns.
Fica algum sabor a injustiça por não ter sido convocado mais vezes para a seleção nacional mas fica o registo de uma bela carreira, sempre com profissionalismo e brio. Que apareçam mais do género!

organograma ou organigrama


Há muitas vezes a dúvida se o correto é a utilização do organograma ou organigrama. Nada como tirar dúvidas. Desta forma:

Organograma é a forma que mais se aproxima dos elementos gregos que compõem esta palavra ['órgano(n)', «órgão» + 'grama', «escrito», «registo»] e foi assim que sempre se disse e escreveu em português. Por isso, é a forma recomendada por todos os dicionários e prontuários, mesmo por quantos, mais recentes, já registam a variante organigrama (derivada do vocábulo francês "organigramme", formado pelos elementos "organi"(ser) e "gramme").
Rodrigo de Sá Nogueira escreveu o seguinte sobre esta dúvida, no seu Dicionário de Erros e Problemas de Linguagem (Livraria Clássica Editora, Lisboa): 
«Diga-se organograma e não "organigrama". Cf. organodinamiaorganogenesiaorganografiaorganologia,organoplastiaorganoscopia, em que temos o elemento grego 'órgano (n)' + -genesia, -grafia, -logia, -plastia, -scopia. A par temos: organismoorganistaorganizar, que certamente serviram de ponto de partida aos que criaram a forma "organigrama". Esta é errada, deve-se evitar. Em organismoorganista e organizar entram o radical organ + os sufixos -ismo-ista-izar. Escusado será dizer que não foi nenhum português que criou a forma "organigrama": ela foi pura e simplesmente adaptada do neologismo francês "organigramme", cuja formação, se não estou em erro, não é regular em francês. O que seria regular em francês, creio eu, seria "organogramme", paralelamente a "organogénie", "organographie", "organoplastie", "organoscopie".»
Fonte: ciberdúvidas

Certo! Entendido! Esclarecido!

Desafio: jantar de aniversário dos Faria


Numa sexta-feira à noite, no restaurante do barco, o casal Faria pediu um prato de lagosta. Iam a meio da refeição quando chamaram Luís, o chefe dos empregados de mesa, para lhe dar uma palavrinha, e este, por sua vez, foi chamar o gerente, Rui, que se dirigiu de imediato à mesa.
- Parabéns, disse Rui,  - Parece que hoje fazem anos de casados?
A senhora Faria sorriu de satisfação. 
- É verdade , disse. - Estávamos a pensar se o restaurante nos poderia ajudar a celebrar com uma garrafa de champanhe?
- Claro minha senhora, o prazer é todo nosso. Há quanto tempo estão casados?
- Fazemos vinte e oito anos de casado hoje, disse a senhora Faria emocionada. - Foi uma cerimónia muito bonita. Casámos num domingo e a igreja estava cheia de pétalas de rosa. Partimos para a nossa lua de mel - um cruzeiro, claro - num antigo Bentley.
O gerente sorriu calmamente e foi falar com o chefe dos empregados. 

- Eles estão a tentar enganar-nos, murmurou para o Luís. - Dá-lhes uma garrafa de espumante barato e, se resmungarem, põe-nos fora daqui.

O casal Faria estava, na verdade, a tentar enganá-los. Como é que o Rui descobriu?

Touradas à moda antiga



"A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota." 
(Jean-Paul Sartre)

"A violência é sempre terrível, mesmo quando a causa é justa." 
(Friedrich Von Schiller)

"A violência é o último refúgio do incompetente."
(Isaac Asimov)


Ontem não estive disponível para as notícias. Não soube da gravidade dos assuntos. Apenas me apercebi de alguma coisa pelo burburinho presente nas redes sociais.
Hoje, foi o relato de tudo o que se passou, com as diversas análises aos casos. Parece que tanto à porta da Assembleia da República (greve ao minuto e desfile de histórias) como no Gabão (jogo da bola no Gabão), houve pau de criar bicho. No mínimo, espinhoso!

conhecer os nossos filhos

Leonardo da Vinci: "Quanto mais conhecemos, mais amamos."
No caso dos nossos filhos, não é a questão de amarmos mais ou menos. É mais a questão de compreendermos que os comportamentos fazem parte do crescimento. Compreendendo que existem comportamentos tipicos de determinadas idades, é mais fácil compreender e ter uma atitude simultaneamente compreensiva e assertiva.
A tabela com que o Mum's the Boss nos presenteou, ajuda a perceber as idades e os comportamentos associados:

Porto: O Reino do Dragão


# Porto 01: Há uns dias, em conversa com um amigo que teve o filho a jogar no Porto e que o tirou por opção, pois considerava que as viagens que era obrigado a fazer poderiam prejudicar os estudos do filho, e não o queria deixar como interno, dizia sobre o clube que era claro para todos que o treino era às 19h30. Esta hora era para que os jogadores estivessem equipados, no campo, à frente do treinador. Se chegassem atrasados, já não entravam. Com o intuito de precaver algum imprevisto, perguntou: "E se houver algum acidente na autoestrada que impeça de chegar a horas?" a resposta foi inequívoca: "Se vir que chega atrasado, é preferível dar meia-volta na próxima oportunidade porque já não vai treinar". Assim se faz a disciplina de um clube, não dando azo a desculpas. Aconteceu um imprevisto? Azar! A mensagem passa de forma clara para pais e filhos!

# Porto 02:Uma outra situação está relacionada com o foco nos estudos. Consideram os estudos uma parte fundamental na formação de um jogador. Segundo esse amigo me contou, têm cinco jogadores jovens a estudar medicina. Há uns dias, chegou um jogador "craque da bola" que faltou a umas aulas. Perguntaram-lhe porquê, ao que ele respondeu que estava ali para ser jogador profissional e não para estudar. Deixou de de ser convocado e corre o risco de deixar de estar ali! Exemplar!

We Art: Joana Rêgo, André Silva e o comendador Berardo



Sexta-feira foi dia de cultura. Fui à inauguração da nova exposição de arte da We Art. Ainda aguardei pela presença de Joe Berardo, que esteve presente no espaço, perto das 20h00, mas saí antes de ele chegar. A referência a Berardo é devido ao espaço fantástico que criou nas Caves Aliança, denominado Aliança Underground Museum, em Anadia, que vale a pena visitar. É um marco importante para o Aveiro Business Center contar com tão ilustre figura na área da cultura. Fica, de seguida, uma descrição da exposição e dos artistas, feita pela We Art.


"O espaço de exposições da WE ART, em Aveiro, acolhe, no dia 9 de novembro, sexta-feira, às 18h30, a inauguração de uma mostra de Pintura e Desenho da autoria de Joana Rêgo e André Silva. Patente até 6 de janeiro de 2013, a exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10 às 20 horas e aos sábados e domingos, por marcação. A entrada é livre.

A arte de Joana Rêgo é marcada por um rigor perfecionista, que passa por uma condição gráfica evidente, onde o quadro assume uma componente eminentemente estética. Esta exposição retrata bibliotecas que se assumem como formas coloridas, organizadas como livros nas estantes, mas sem qualquer texto que nos indique de qual livro se trata. Joana Rêgo faz da sua biblioteca uma exposição, onde as palavras são livros e estes formas, onde o texto é intuição e as imagens são corpos pragmáticos. A artista arruma os livros em lógicas premeditadas, pinta em gestos maduros, parte de premissas desafiadoras, que lhe irão conferir as expressões resultantes de cada pintura apresentada.

"Evadir" é o nome da exposição de André Silva, que reúne um conjunto de obras que "são apropriações da linguagem cartográfica e arquitetónica baseadas nas impressões pessoais em torno dos lugares". Para o artista, "os trabalhos são lugares de experimentação dos modos de existência do espaço. São lugares onde o espaço se constrói com outros espaços. Ao proporem percursos físicos e mentais, espaciais, sensoriais e psicológicos, as obras reconduzem-se a outros lugares, atuando sobre o tempo e a memória, através de um mecanismo de repetição dos motivos que se podem observar numa variação de escalas". Trata-se de um trabalho que se faz com mapas, plantas, renderings de arquitetura que acabam por constituir-se num espaço em permanente trânsito, como lugar permanentemente em “mutação” e evasão.
Esta é a quinta exposição no espaço WE ART e está aberta de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h. Para fazer a marcação da visita à exposição (sábados e domingos) deve contactar através do telefone 915 300 488 ou email: weart@weart.pt

Sobre Joana Rêgo
Nascida em 1970, no Porto, Joana Rêgo é Artista Plástica, Pintora e Professora do Ensino Superior. Tem o curso de Artes-Plásticas, Pintura pela FBAUP (1995) e foi Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento em 1998/1999. É Mestre em Pintura no San Francisco Art Institute, EUA (1999) e Doutoranda pela Universidade de Vigo/Pontevedra no Doutoramento Modos de Conhecimento na Prática Artística Contemporânea. Tem o Diploma de Estudos Avançados do Doutoramento “Modos de conhecimento na prática Artística Contemporânea” (2006) e é ainda doutoranda pela FBAUP no Doutoramento em Arte e Design. Expõe regularmente desde 1995, tendo realizado mais de 20 exposições individuais e diversas exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro. Está representada em coleções públicas e privadas, das quais se destacam: Colecção Caixa Geral de Depósitos; Colecção Fundação PLMJ - Lisboa; Museu FBAUP; Museu Bienal de Cerveira; Museu Amadeo de Souza – Cardoso - Amarante; ANACOM; Fundação Luís I - CC Cascais; Parlamento Europeu, Bruxelas; entre outras. Recebeu vários prémios como a Menção Honrosa em pintura na 1º Bienal Internacional do Montijo (2008); o Prémio de Aquisição XXIII Colectiva Sócios da Árvore (2008); o 1º Prémio de Arte Erótica – ARGO (2003); o 1º Prémio de Pintura – IX Bienal de Cerveira (1997) e o 1º Prémio de Pintura BCM´95 ex-aequo em 1995.http://www.joanarego.com

Sobre André SilvaNasceu na Venezuela, em 1980 e vive e trabalha em Santa Maria da Feira. É licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e bolseiro do Programa Sócrates/ Erasmus na Facultad de Bellas Artes de la Universidad del Pais Vasco. Tem um curso de Especialização em Intervenções Artísticas em Espaços Públicos e Produção de Obras Site Specfic, pela Universidade Lusófona. Desde 2001 que expõe regularmente tanto em exposições individuais como colectivas.Está representado em colecções públicas como a Fundação PLMJ; Colecção Luiz Augusto Teixeira de Freitas – Collection Madeira Corporate Services; e em diversas coleções privadas em Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Itália e Inglaterra. Em 2001 recebeu o prémio Jovens Artistas’01, de Santa Maria da Feira, na categoria instalação e uma Menção Honrosa pelo seu trabalho de pintura. Em 2009, foi finalista do prémio Fidelidade Mundial Jovens Pintores 2009, no Chiado 8.

esperança média de vida



Um simulador criado por uma Universidade Americana, fornece uma expectativa de tempo de vida da pessoa.
Quando entrei neste sitea primeira simulação, identificando-me como alguém que não pratica qualquer tipo de desporto deu 79 anos. Na segunda, com desporto duas vezes por semana aumentou para 86 anos.
E eu, que julgava ser imortal!!!

Isabel Jonet e o Banco Alimentar


As redes sociais apenas amplificam os sentimentos das pessoas e o mediatismo das situações.
Assim, pergunto-me como é possível avaliar uma pessoa (Isabel Jonet) por meia dúzia de minutos na televisão, esquecendo rapidamente de todas as ações feitas ao longo de vários anos? Algo vai mal quando isto acontece.

Li uma frase recentemente, que dizia "Avaliamos os outros pelas ações e a nós próprios pelas intenções". Neste caso, Jonet não chegou ao estágio de ser avaliada pelas ações. Poucos são, em Portugal. Mas avaliar pelas palavras, é imediato e não obriga a pensar.

Ainda temos muito que penar, até ouvirmos o que se faz, em vez de ouvirmos o que se diz.

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/isabel-jonet-nao-tem-de-saber-falar-mas-de-saber-fazer-defende-marcelo-1572037
http://www.publico.pt/Sociedade/isabel-jonet-lamenta-polemica-mas-mantem-posicao-sobre-pobreza-no-pais-1571979

New York, Nova Yorke ou Adolescência

Bolini: New York city

Esta semana foi importantíssima para os Estados Unidos da América e para Portugal. Por lá, foi semana de eleições. Por cá, o nosso André fez anos. Por lá, Obama sorriu com o resultado das eleições, por cá, o André exultou com o bolo. Nova Yorque uniu Obama e o André. Parabéns André; Parabéns Obama!


No final da semana, aqui perto, a Ana fez anos. Sim, este foi o bolo. Todos os dias a tarefa de escolher roupas encerra um grande desafio. A preparação para enfrentar o mundo é morosa e tem que ser preparada com detalhe. Nenhum pormenor poderá ficar ao acaso. Um retrato da vida quotidiana. É delicioso. Parabéns, Ana!

Briosa fez história!


Gostava que vencer o Atlético de Madrid não fosse motivo para a Briosa fazer história.
Mas é!
Assim sendo, há que comemorar mais uma página brilhante na história da Académica.
Que tenha continuidade nos próximos jogos.

A diferença descomunal "a priori" entre os dois clubes, antevia vida dificil para a Académica. E foi. No entanto...:

"Há uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade." (Albert Einstein)

A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável.
(Mahatma Gandhi)


"A diferença entre o possível e o impossível está na vontade humana."
(Autor desconhecido)


Desta forma, com vontade, com uma vontade indomável, com uma vontade humana, se fez história.

O fim do Messenger






Normalmente, estamos atentos ao surgimento de novos produtos, sendo a descontinuidade de um produto deixada um pouco à margem da exposição mediática (becomes me da Munna; socas da Xuz, vinho sem alergias da Universidade de Aveiro, batatas fritas, ou nespresso).

No caso do messenger, apesar de não o utilizar há mais de 2 anos, sinto que é o fim de algo que em determinada altura foi importante na conversação com amigos e conhecidos. Provavelmente, foi o precursor das redes sociais. Assim, mesmo com a falta de utilização de longa data, existe um certo sentimento de perda.

Se se quiser reviver momentos de nostalgia, será bom que sejam vividos até Março de 2013, pois a partir desta data, terá algumas das suas funcionalidades integradas no skype, adquirido pela Microsoft em 2011. Por mim, considero que teve um papel importante, mas já dei o passo em frente há algum tempo.

"The King is dead. God save the King"

Ver mais em:












Idanha em grande * Marketing em ação



A crise é época de oportunidades. Há que tirar o chapéu à Câmara Municipal de Idanha-a-Nova que procura inverter o síndrome da interioridade com o facto de proporcionar oportunidades a quem pretende ficar em Portugal, mas não sabe como.

Assim, é um rasgo de génio a forma como apresentaram esta campanha, que proporciona a captação potencial de pessoas dinâmicas, com iniciativa e que querem permanecer em Portugal. Simultaneamente, colocaram Idanha na boca do mundo, proporcionando uma campanha de marketing positiva e transmitindo uma boa imagem da povoação.

Esta iniciativa promove algo que já vinha sendo desenvolvido pelo município e que já tem resultados interessantes. Um dos projetos está a ser desenvolvido por uma japonesa, Hiroko, que já está a trabalhar no projeto com a empresa Korin, com a disponibilização de terra a agricultores japoneses, que irão trabalhar em quintas pedagógicas da empresa.

A campanha “Não emigres. Migra!”, é mais um exemplo de como o marketing pode ser posto em prática, com ações simples, desde que haja criatividade para tal. Esta campanha é uma inovação ao nível do marketing que prova que "Inovar Faz Bem!".

Ver também:
surf numa boa onda
1.º café grátis