tag:blogger.com,1999:blog-3440337965229861555.post1110202628035123175..comments2023-05-19T09:31:28.909+01:00Comments on MeaBabel: tristeza ou a arte de ser infelizPedro Paivahttp://www.blogger.com/profile/09000295810607652917noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-3440337965229861555.post-91668444459239171982011-12-02T14:33:29.310+00:002011-12-02T14:33:29.310+00:00Viva Luís! Excelente história. Agrada-me mais do q...Viva Luís! Excelente história. Agrada-me mais do que a que aqui contei. Apenas queria salientar que por vezes ficamos furiosos apenas como consequência dos nossos pensamentos, sem qualquer intervenção exterior. Por vezes ficámos irritados com alguém, que continua a sua vida impavidamente, sem se aperceber que estamos irritados. Isto porque, muitas vezes pretendemos saber o que os outros pensam. E muitas vezes erramos. Mas o seu exemplo pela positiva é bem mais interessante!<br />Obrigado pela partilha da história!<br /><br />AbraçoPedro Paivahttps://www.blogger.com/profile/09000295810607652917noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3440337965229861555.post-31430721510588391992011-11-30T20:11:22.932+00:002011-11-30T20:11:22.932+00:00Olá.
Ao ler esta história, talvez em contraposição...Olá.<br />Ao ler esta história, talvez em contraposição -também porque já sou velho-, há mais de 20 anos li um conto nas selecções do Reader's Digest que nunca me esqueci. Era contada na primeira pessoa e mais ou menos assim:<br /><br />“Durante muitos anos, sempre que, por qualquer razão, eu tivesse necessidade de ir ao meu sótão, às águas-furtadas, ia pedir emprestada uma velha escada ao meu vizinho. Às vezes dava por mim a interrogar-me da razão de o andar sempre a incomodar. Afinal nem éramos assim tão chegados. Cada família em sua casa, sem grandes intimidades. Porque não comprava eu uma escada? Lá dava por mim a contentar-me pelo facto de o meu vizinho, perante o pedido de empréstimo, ser sempre tão prestável e simpático. E nunca comprei uma escada.<br />Um dia, próximo do Natal, verifiquei que um grande camião de mudanças estava estacionado em frente à porta do meu confinante. Havia pessoas num vai e vêm carregados. Deu-me um baque no peito: “que pena! Vou perder umas pessoas muito simpáticas e respeitadoras!”.<br />Passadas umas horas bateram à porta. Era o meu vizinho a despedir-se: ia viver para outra parte da cidade. Mas tinha uma recordação para mim: ao seu lado estava a velha escada que durante anos lhe pedira emprestada.”LUIS FERNANDEShttps://www.blogger.com/profile/15258505458669237311noreply@blogger.com