dia mundial da poupança: truques judaícos

Não sei qual o fundamento da coisa, mas tenho a ideia de que os judeus sabem trabalhar com o dinheiro. Assim, neste dia mundial da poupança, fiquei satisfeito de receber estas dicas sobre o que os judeus fazem para fazer as suas poupanças.
Vou aplicar estas dicas, para que o meu mealheiro seja um pouco mais gordo do que o da imagem. O primeiro passo é comprar um mealheiro. Vamos ver no que dá...

"Segundo as tradições judaicas, estas são algumas dicas que, por alguma razão, fazem com que os judeus manipulem tanto, mas tanto, dinheiro em todo o mundo.
Estes antigos costumes e superstições, extraídos das crenças cabalísticas hebraicas, continuam a ter vigência no mundo de hoje e foram adoptados no mundo ocidental, especialmente na América Latina, como parte da carga ancestral e genética que deriva da "cultura sefardita" que praticavam os judeus espanhóis estabelecidos na Península Ibérica, desde 1492. Foram os judeus que inventaram o sistema económico capitalista e, por isso, sabem como conservar o dinheiro.
Para que a tua casa se habitue ao dinheiro e nunca te falte… segue estes conselhos:
-          No dia em que receberes o salário não deves gastar nem um centavo dele e toda a quantia deve passar uma noite na tua casa ou na tua conta bancária. Os antigos sábios aconselham que se conserve uma nota durante todo o ano. Ficando esta nota carregada de energia positiva começarás a atrair mais dinheiro para ti.
-          Não assobies em casa nem na cama, ou não receberás dinheiro extra, nem sequer apanhes as migalhas da mesa com a mão que parece miserável e assim continuará.
-          Se ofereceres alguma coisa… que seja de qualidade, e nunca restos nem coisas destruídas.
-          Para que haja sempre dinheiro em tua casa,  deves guardar a vassoura, sempre, com o cabo para baixo.
-          É preferível não pedires aumento mas, sim, apresentar méritos. Caso peças, pede ao meio-dia, porque é quando o sol irradia a sua máxima energia.
-          Não emprestes dinheiro às segundas, não peças emprestado às terças, nem devolvas o que te emprestaram às sextas-feiras.
-          Pede ou empresta de manhã, porque qualquer manejo de dinheiro à noite significa bancarrota.
-          No geral, é melhor emprestar do que pedir emprestado. Quem empresta é porque tem, e, assim, o dinheiro fica programado para ser devolvido.
-          Guarda sempre 10% do que ganhares, sem falha, e coloca-o no banco.  Usa-o apenas para gerar mais dinheiro. Se, com os restantes 90%, não conseguires viver, ganhe mais dinheiro, trabalhando mais.
-          Anda sempre com uma nota ou uma moeda no bolso. Mas, cuidado, o dinheiro não gosta de "bolsos rotos”!".
-          A tua carteira nunca deve estar vazia, há de ter sempre, pelo menos, uma moeda.
-          Todas as notas têm de ficar com a cara para fora, para o lado onde está o seu dono.
-          No compartimento menor da carteira, guarda uma nota de 1 dólar (ou equivalente) dobrada em triângulo.
-         No porta-moedas ou na carteira, guarda uma "moeda feliz“: do teu primeiro salário, de uma pessoa boa ou de um negócio bem sucedido. Nunca a gastes, já que é um talismã, senão o dinheiro vai sentir-se desprezado e não regressará.
-     O dinheiro ganho em jogos, apostas, de maneira injusta, encontrado ou oferecido, não trás felicidade e, por isso, não o conserves durante muito tempo. Gasta-o depressa ou dá-o para caridade. Depois de leres isto, já te apercebeste de que o dinheiro é ganho, gasto ou perdido. Só fica, realmente, aquele que poupaste. Para não perderes o teu dinheiro, faz o seguinte: atrai o dinheiro, enviando este texto aos teus amigos e conhecidos. O dinheiro começa a aparecer, porque tu demonstraste que o respeitas e que o estimas" 
Fica de seguida um link para uma notícia de um sítio para uma forma diferente de poupar, neste caso, poupar por troca directa: 

A ingénua amiga de Miguel Sousa Tavares (MST)


MST relata de forma simples e compreensível o que se passa em Portugal. Como uma simples viagem de carro explica tanto. Ou simplesmente demonstra que há tanto por explicar!

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém! 

Portugal: Como será o amanhã?

Uma explicação clara sobre o que está a acontecer. Rui Unas é um  caso sério no humor em Portugal. Habituado que estamos a que nos faça rir, neste caso deixa-nos tristes e reflexivos. Fica a fábula da ovelha e do abutre: 

el corte inglês: restaurante a taverna

Há uns dias fui ao "el corte inglês" de Gaia com dois colegas, um dos quais fã incondicional do local. O nosso objectivo, depois de uma sessão de trabalho, era unicamente almoçar. Habituado que estou a centros comerciais, lá fui com expectativas em nada maiores do que um almoço num Jumbo, ou Continente, ou coisa que o valha. Mas fomos a um restaurante, que se não me engano, se chama a Taverna.

Surpreendente. É claro que não é um restaurante de centro comercial. Apenas está situado num centro comercial. Desde a simpática recepção, sem impingir qualquer mesa, mas deixando calmamente que tomássemos as nossas opções, até à paciência e disponibilidade permanente demonstradas, provou ser um restaurante com grandes qualidades. Não forçaram entradas, fomos nós que pedimos e tinham vinho tinto de qualidade servido a copo, em copos de vinho.

Os secretos de porco estavam óptimos, com a ressalva de que não me agradam batatas fritas redondas. O polvo à lagareiro também tinha bom aspecto. Enfim, uma refeição de luxo inesperada, num local a que nunca iria por iniciativa própria. É bom usufruir destes momentos inesperados.

eureka! sou diferente?


Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa? 

Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!! 

Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante antes de ter respondido a anterior.

Surpreendam-se com a resposta!

Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:
15+6


=....21...
3+56



=....59...

89+2


=...91...

12+53



=......65... 

75+26




=....101....

25+52



=....77...

63+32



=....95....
Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste.
Seja persistente e siga adiante. 
123+5




=..128.... 


RáPIDO! PENSE NUMA FERRAMENTA E NUMA COR! Indique o resultado que obteve!

autoconhecimento

Como é sobejamente conhecido, todas as crises contêm oportunidades! Complementando esta questão com os ensinamentos de Sócrates (o filósofo e não o aspirante a filósofo), que nos dizia "conhece-te a ti mesmo", surgiu a oportunidade de frequentar um curso de gestão emocional.

A primeira actividade proposta provocou de imediato um conflito emocional interior. É incrível como o preenchimento de um formulário nos coloca desafios internos significativos. Muitas questões, tinham uma resposta imediata que não correspondia à realidade. Provavelmente, correspondia ao que normalmente se chama "wishfull thinking", sendo a análise mais profunda e consciente irritantemente motivadora de respostas mais credíveis, mas menos agradáveis, face à imagem que temos de nós próprios. Ser honesto connosco nas respostas a este tipo de inquéritos, nem sempre é fácil.

Mesmo antes de iniciar a formação, este conflito emocional interior, só por si, já fez com que o curso valesse a pena. Creio que já me conheço um pouco melhor.

caos?

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua  mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 
M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R
CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!

NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45
N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O 
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M

PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R
B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! 
P4R4BÉN5!

tempo muda! chovem satélites e outras coisas mais...


Hoje foi dado destaque à notícia que no fim de semana o tempo iria mudar. Uma passagem drástica de um verão prolongado para um inverno com possibilidade de neve nas terras altas (sempre quis dizer esta frase).
Esta mudança de tempo, proporciona mais uma chuva de satélites satélite alemão cai na terra, tal como já tinha ocorrido em Setembro, como se pode ver a seguir roleta russa versão USA.
Se continuarmos com esta tendência de 1 satélite por mês, visto que temos mais de 12000 satélites em órbita, teríamos garantido uma roleta russa com satélites durante 1000 anos. Caso a periodicidade passe a semanal, teremos ainda a possibilidade de ter a roleta russa nesta versão por 231 anos. Dá tempo para lançar mais uns quantos para que esta brincadeira não acabe. Temos possibilidade de ter satélites a cair descontrolados com uma frequência interessante.


Depois das chuvas de estrelas de quando em quando, como se pode ver nesta notícia sobre chuva de estrelas, depois das chuvas de pássaros e peixes, como se pode ver nesta notícia sobre chuva de pássaros, não esquecendo as chuvas de sapos tão bem retratada no magnifico filme Magnolia: chuva de sapos!, vêm as chuvas mais tecnológicas que, como já vimos, serão mais frequentes. Prevê-se que as próximas sejam de telemóveis e i-phones, havendo também a previsão de algumas chuvadas de cartões de crédito, de débito e de fidelidade. 


O tempo está mesmo mudado!  

Coisas dos enganos e desenganos



Estou habituado a, durante a semana, usufruir dos designados menus, seja em centros comerciais ou em restaurantes. A maioria das situações tem um pacote constituído por sopa + prato + café + pão + bebida. A grande diferença está normalmente relacionada com a bebida. Há uns dias, fui almoçar ao DS. Na viagem entre Aveiro e Coimbra, resolvi contribuir para a economia local da minha terra de origem. Já não conheço bem os locais onde podem haver estas diárias, mas escolhi o local baseado no critério paisagem, sabendo que existe o conceito de menu.
Sentei-me, almocei e usufrui de uma paisagem bem agradável. No final, estava já com 6,00€ preparados, quando a dolorosa foi também surpreendente: 7,20€. "Desculpe, mas o menu é de 6,00€?" As empregadas neste estabelecimento são todas simpáticas (a excepção é um senhor que costuma estar dentro do balcão com um ar de que todo o mundo lhe deve alguma coisa), e não me surpreendeu quando foi simpática e bastante cordial, talvez até compreensiva, quando me diz:" O menu é 6€, mas a bebida é 1,20€"! E reparo que de facto, o menu é composto por tudo, menos a bebida. Tanso! O pacote do DS é original! Diferente! Criativo! É o que dá ler na diagonal! Tirei mais umas moedas do bolso, sem esboçar sequer qualquer protesto, mas com um sorriso amarelo que, não sei se só eu é que o vi, ou se a simpática e cordial empregada também o detetou. Mais do que o 1,20€ custou a sensação de ter sido enganado, embora depois tenha havido o desengano necessário.
Formalmente , não fui enganado. Mas sinto-o. Não querendo deixar de beneficiar do local aprazível, o melhor é ir lá no fim da refeição beber um café, que nesse caso não haverá enganos e desenganos. Se o IVA o deixar!

ufa, ainda há social democracia!

Afinal, ainda sobrevive alguma social democracia dentro do partido social democrata!
Finalmente apareceu um social democrata com peso, a contrariar estas políticas de governo: "É a violação de um principio básico da equidade fiscal!" e "austeridade fiscal, só por si, não garante crescimento!", entre outras coisas ditas por Cavaco Silva.
Alguma esperança para o país:
http://economia.publico.pt/Noticia/cavaco-silva-corte-dos-subsidios-e-a-violacao-de-um-principio-de-equidade-fiscal--1517228
E ainda uma grande verdade sobre o que se passa no país e que será uma das principais causas do sentimento de indignação que atravessa o país: http://economia.publico.pt/Noticia/cavaco-silva-e-preciso-evitar-que-a-sociedade-sinta-que-a-distribuicao-dos-sacrificios-e-injusta_1517221
Será importante ver também a opinião de um ex-presidente da República: http://www.publico.pt/Economia/soares-avisa-que-austeridade-do-oe-e-uma-brutalidade-para-portugueses-1517344
Seria interessante ver o programa negócios da semana de hoje (19.10.2011) com o ex-ministro das finanças, Silva Lopes!

Claro que também temos que ter em consideração estas opiniões: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=512855 e esta http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=512905 e esta
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=512849

O facto é que acredito que nenhum social democrata, que realmente compreenda a social democracia, entenda o que se está a passar com este governo! Estamos com um governo mais PP e menos PSD no conceito tradicional de cada sigla!

Quem quer ser uma TV?


Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redacção sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Ao fim da tarde, quando corrigia as redacções, leu uma que a deixou muito emocionada.
O marido, que, nesse momento, acabava de entrar,  viu-a a chorar e perguntou

- O que é que aconteceu? ' Ela respondeu:
- 'Lê isto. Era a redacção de um aluno.
Senhor, esta noite peço-te algo especial: '* transforma-me num televisor*. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega a casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar. E ainda,  que os meus irmãos lutem e batam para estar comigo. Quero sentir que a minha família
deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E,  por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito...Só quero viver o que vive qualquer televisor. 
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse: - 'Meu Deus, coitado desse miúdo!  Que pais'! E ela olhou-o e respondeu: - *'Essa redacção é do nosso filho'*

eureka! F's


Conte, quantas letras 'F' existem no texto abaixo sem usar o rato:
FINISHED FILES ARE THE RE- 
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS

Contou? Quantos? 3? 4?

otimismo!

Espero que este estudo tenha mais do que as 14 pessoas selecionadas. Caso contrário, não poderá ser considerado mais do que conversa de café, ou jantar de antigos alunos bem regado.
De qualquer forma, presentemente, é fundamental ter doses industriais de otimismo. É interessante ter a noção de que o cérebro é seletivo na escuta de argumentos. É interessante como aqui aplicam o conceito tão popular entre nós que se explica de uma forma muito sintética como "só acontece aos outros"! Há uns tempos dizíamos "só acontece aos gregos"! Agora, verificamos que mesmo com todo o otimismo, também nos pode acontecer a nós!


As pessoas estão divididas em otimistas e pessimistas. Embora haja um intervalo grande de valores entre o otimista mais puro e o pessimista mais militante. Os pessimistas também gostam de dizer que são realistas. Nada contra. Mas devem ter em conta que, independentemente do nome que queiram dar, há mais estudos, para além deste apresentado no público, que concluem que os otimistas têm, entre outras vantagens, uma maior probabilidade de viver mais tempo.
Como desconfio que este seja um blog muito frequentado pelo clero, deixo aqui um estudo apresentado sobre freiras, que vem confirmar a longevidade superior dos otimistas:
"um grupo de psicólogos analisaram uma história autobiográfica, escrita em 1900 por freiras que estavam a completar os seus votos finais antes de entrarem para um convento. Os cientistas descobriram que 90% do quadrante mais positivo ainda estava vivo aos 84 anos. Em contrapartida, apenas 34% do quadrante menos positivo estava vivo. Além disso, 54% do quadrante mais positivo ainda estava vivo aos 94 anos. E após terem estudado muitos outros fatores, o nível de otimismo era o único que tinha uma correlação significativa com a esperança de vida"
Também quero ser otimista!


Ficam as questões: Como podemos ser otimistas? Onde aprender?

Passos Coelho e os exemplos!

Uma crónica fantástica de Ferreira Fernandes no dia 14 de Outubro, no DN. 
Creio que mal não faria a Passos Coelho ouvir este senhor! 


Frase terrível e magnífica aquela de abertura da comunicação ao País, ontem: "Não preciso de vos dizer..." Ui, aquilo anunciava o fim do subsídio de férias para o ano... Enganei-me: foi o subsídio de férias e o de Natal. E mais, e mais... Passos Coelho permitiu-se aquela frase porque logo que tomou posse disse que viajaria de avião em turística e de carro próprio para Massamá. Isto é, que está como nós, no mesmo barco da crise. Como bom português esqueci-me, depois, de lhes controlar a aplicação, mas como bom português gostei das medidas humildes. Sempre gostei de políticos que valorizam os exemplos pequeninos. Sobre as grandes catástrofes ontem anunciadas não me pronuncio - é tão fácil acreditar que elas são boas (porque inevitáveis) ou más (porque reproduzem a recessão), que não convenço ninguém. Eu gostava, mesmo, era de convencer Passos Coelho a não abandonar aquela ideia de nos convencer de que os governantes estão no nosso barco. Por exemplo, ele tem dois colegas no Governo, Miguel Macedo e José Cesário, com casa própria em Lisboa, mas que, por serem da província, recebem subsídio (1150 euros/mês) de alojamento. Tudo legal, eu sei, mas também os subsídios de férias e Natal de outros portugueses eram legais e acabaram. Coisinha pouca (poupavam-se 2300 euros/mês), eu sei, mas seria exemplar. Se Passos Coelho me ouvisse, eu comprometia-me, cada semana, a custo zero por causa da crise, a dar-lhe um bom exemplo.


Esta crónica reflecte o sentimento geral que existe sobre os políticos, independentemente dos exemplos aqui citados. 

Miyuki: vale a pena continuar por cá?

 
A carta seguinte é de alguém que está à frente de uma loja (Miyuki Concept Store)que faz pela vida. Faz diferente do que a maioria dos comerciantes do comércio tradicional fazem. Não se acomoda. Não cai em marasmos ardilosos.
Utilizo com frequência as suas ações de marketing/propaganda como exemplo de algumas coisas que podem ser feitas e contrariar o estado de espirito de muitos comerciantes e que passa por "abri as portas, agora que venham...". Não é suficiente e os clientes não irão fazer esse favor, se não forem motivados para tal. Esta loja motiva os clientes. Cria vontade de a visitar.

É por isso que o estado de espirito que se está a apoderar dos portugueses, não augura nada de bom. Esta carta, que publico com amargura, assim como várias outras opiniões dadas no facebook (não só a identificada na carta), fazem prever tempos difíceis, empreendedores e pessoas capazes a desistir. Verifica-se que a esperança está a perder o brilho e nesse sentido creio que é fundamental alterar este estado de coisas, tal como o coronel Muxagata fazia na história o espalhador de esperanca.

Bom dia C.,
Depois da "bomba" que caiu ontem vez mais no nosso país não consegui não escrever este email.
Vivemos tempos difíceis, e apesar de eu pessoalmente acreditar que estes tempos são cíclicos e que a melhor resposta que podemos dar é acreditarmos no nosso valor e lutarmos, existem alturas em que desanimamos.
Acredito que sintas o mesmo, eu sinto, e não falo em relação à Miyuki Concept Store mas sim em relação a mim mesmo, como pessoa, como Português.
Hoje  num post no Facebook de uma pessoa que admiro e que recentemente ganhou um prémio internacional para Portugal, vi escrito " hoje apetece-me mudar de país".
Não posso dizer que não sinto o mesmo, acredito que todos os que lutam diariamente pelo nosso país se sintam assim, mas acredito também que é em tempos difíceis que temos de dar mais valor ao que para nós tem valor, a estarmos com e visitarmos locais onde nos sentimos bem e felizes.
Na Miyuki Concept Store nunca quisemos ser mais uma loja recheada de artigos das marcas mais na moda, quisemos sim criar um estilo de vida, onde os artigos presentes complementam e reafirmam a nossa identidade e onde podemos descobrir algo que nos surpreenda .
Um espaço de convívio.
apostámos em criar um espaço que sempre nos disseram que não resultaria em Portugal e muito menos em Coimbra, mas porquê somos piores que os outros?
É esse pensamento que quero deixar hoje, um pensamento de que temos de acreditar, os tempos são difíceis, são, mas em alturas difíceis acabamos por nos rodear do que realmente é para  nós importante.
Para a Miyuki tu és importante, se não tivéssemos pessoas como tu simplesmente não faria sentido existirmos, tudo faremos para que uma visita à Miyuki continue a ser algo agradável.
É nisso que nos focamos na Miyuki, e que enquanto fizer parte deste projecto terá sempre de acontecer, se hoje não é agradável visitar-nos  ou deixou de ser por alguma razão, queremos melhorar, ajuda-nos, podes sempre enviar-me um email.
Para terminar quero agradecer-te, obrigado por todo o apoio!
Se ainda hoje acredito que serão as pequenas e honestas empresas a levar este Portugal para a frente, e que vale a pena continuar por cá, é devido a  pessoas como tu, obrigado.
João
* se o email não fizer sentido peço desculpa.

Obrigado pela carta João, que acredito que também seja para mim!
Eu acredito que vale a pena continuar por cá!

indignado!


Sabemos que este país de brandos costumes, à beira mar plantado, e cujo nome significa laranja nalgumas línguas, está em crise e com um ambiente de cortar à faca, mas saber que dois agentes da PSP e um revisor foram esfaqueados num combóio, deixa uma sensação de insegurança física, a acrescentar à insegurança "psico-killer" presente!

Não morremos da doença, morremos da cura...

A história do post anterior acaba por refletir a encruzilhada em que Pedro Passos Coelho (PPC) se encontra: ser um líder, ou um operário de colarinho branco da Europa, SGPS (ao serviço da sede Alemanha, S.A.).
E em Portugal? Vamos ter um líder visionário ou um executor com um muro branco à sua frente? (e quem sabe palas laterais)
Nos links seguintes, estás à rasca e um belo sorrisoestá a primeira causa influenciável por PPC que levou ao descalabro atual: a aprovação de um orçamento fatídico por PPC. Até eu, que não sou um economista e apenas fui orientado por algum bom senso, perguntava nessa altura, como é que a aprovação de um mau orçamento foi bom! Hoje, estou ainda mais convencido que ali, naquele momento, tinha sido a altura certa para não aprovar qualquer orçamento e provocar a “crise política” o que, provavelmente, teria evitado a iminente crise social.
PPC está a perder a possibilidade de mostrar ao povo que está do seu lado e não é um simples lacaio! Quando até o Presidente da República e Manuela Ferreira Leite vêm pedir cautelas e avisar PPC da rudeza das suas medidas, penso que seria o momento ideal de PPC parar e refletir sobre o que está a fazer. Vai escolher a esperança, mesmo que tenha que implementar medidas difíceis, ou vai apenas ver um muro branco à sua frente? 
A ver vamos, como dizia o cego!


Mas já podemos começar a perceber o que nos espera:
http://economia.publico.pt/noticia/principais-medidas-anunciadas-por-passos-coelho-1516383
http://economia.publico.pt/noticia/imprensa-internacional-faz-eco-da-austeridade-em-portugal-1516456
http://economia.publico.pt/noticia/governo-corta-subsidios-de-natal-e-ferias-a-funcionarios-publicos-que-ganham-mais-de-mil-euros-1516374
http://economia.publico.pt/noticia/governo-assegura-que-pensoes-dos-funcionarios-publicos-acima-de-1500-euros-nao-sofrerao-corte-1516581
http://economia.publico.pt/noticia/governo-alarga-em-meia-hora-por-dia-o-horario-de-trabalho-ate-2013-1516377
http://economia.publico.pt/noticia/discurso-integral-do-primeiroministro-1516375
http://www.publico.pt/Mundo/dia-dos-indignados-minuto-a-minuto-manifestacoes-em-portugal-arrancam-as-15h-1516656
http://aeiou.expresso.pt/oe2012
Este também é importante para análise mais fria e ponderada da situação:
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=31036

o espalhador de esperança

Não sei definir com exatidão o que é um líder. Só sei que um líder sabe que mesmo nas situações mais difíceis é necessário manter alguma esperança nas suas hostes. É preciso sentir que vale a pena. Esta história acaba por refletir a escolha que cada líder tem que fazer em cada momento da sua vida.
O hospital de campanha
Era uma vez… Um hospital de guerra, em que as condições eram deploráveis. Tinha sido aproveitado um edifício antigo com condições desumanas para o hospital. A situação era extremamente complicada com os alemães, que tinham uma enorme capacidade militar, a destroçar tudo por onde passavam.
Havia vários feridos e tinham que se colocar nos locais onde podiam, alguns em camas de campanha, mas a maioria onde podiam. Os lugares eram ganhos e depois de se ficar com um lugar, dificilmente era retirado. Quando alguém saia, fosse por que motivo fosse, havia movimentações na tentativa de melhorar a posição de cada um. O major Muxagata estava, desde o início da transformação daquele local em hospital, em recuperação e tinha ganho o direito de ficar com um lugar que permitia ver o exterior. Era um homem de poucas falas, mas que partilhava o que ia vendo com os seus companheiros de infortúnio. Não se podia dizer que aquele hospital fosse um sítio com grandes motivos para sorrisos, e por esse motivo, a hora de maior movimento no exterior era aguardada com grande expectativa. Havia sempre acontecimentos novos e os barulhos exteriores eram suficientes para deixar todos completamente atentos como crianças à espera da hora do conto.

O coronel de poucas falas descreve o exterior
O major Muxagata dizia: “ O rapaz hoje está vestido com um fato e leva uma rosa à sua namorada! Ela está a olhar envergonhada para ele! É pá! Brindou-o com um beijo como há muito que não via! Ele está derretido! Tem um sorriso de orelha a orelha. Este romance vai dar em casório!”
Ou ainda: “O tipo vai de bicicleta a uma velocidade impressionante, não sei o que se passou, mas vêm 2 sidecars atrás dele. Parecia que o iam apanhar, mas ele deitou um toldo abaixo e ganhou mais tempo! Oh não! Espalhou-se contra a banca do peixe! Parece não estar bem tratado! Ainda vai ser nosso vizinho!” E respondia às solicitações: E os alemães apanharam-no? Infelizmente sim? Estão a colocar-lhes as algemas! Olha, olha! Uma carrinha de caixa aberta a grande velocidade! O que é que estes querem? Estão a dirigir-se para eles a alta velocidade! Atiraram os alemães ao rio e estão a apanhar o tipo! Estão todos a fugir a grande velocidade” E todos gritavam: “Viva!, Hurra! Viva!”
E assim se passavam dias a fio com as descrições pormenorizadas dos acontecimentos da cidade dentro dos limites da vista do Muxagata! “O maluco desta vez ganhou uma nota!”; “Boa!” respondiam. “A menina da mercearia fica cada dia mais bonita, cada vez mais sensual!” “Ahhhh!, como gostaria de ver o seu rosto mais perto!”
Os dias passavam com todos na expectativa dos acontecimentos da tarde, quando havia mais movimento e era aquele momento que permitia que muitos deles ficassem pelo estado pré-depressivo, e os ajudava a recuperar das mazelas mais ou menos graves.

Adeus coronel!
Até que o dia chegou… O coronel Muxagata ia para casa, já não estava em condições de voltar à guerra, pelo que teria que regressar à sua terra.
Claro que houve logo movimentações para ver quem ia ficar com aquele lugar de destaque, e que permitia ver o exterior e tudo o que se passava no exterior. Depois de negociações intensas, ficou definido, sem unanimidade e provisoriamente, que seria o cabo Todo-Bom a ficar com o lugar.
No dia da passagem de testemunho, e depois das limpezas necessárias, a “tomada de posse” do lugar pelo cabo, coincidia com o momento em que o exterior estava mais ativo, pelo que todos tinham grande expetativa para ouvir o relato do dia.
Todo-Bom subiu ao seu lugar convicto da importância do seu lugar, não só pelo estatuto associado, mas também pela responsabilidade de manter alguma esperança em pessoas que pouca esperança tinham. Todo-Bom ficou perplexo, sem pinga de sangue e sem capacidade de falar. À sua frente um sujo e descascado muro branco!




Outra história de liderança que me agrada particularmente: o mestre arqueiro

GNR; Asas

Queiroz, o senil?

Admiro o trabalho que Queiroz já fez na seleção! Ainda sou do tempo... (eheh!) em que a palavra cavalheiro ou gentleman casava na perfeição com esta personalidade. 
Também sou do tempo em que lhe fizeram a folha. Pelo menos, estou perfeitamente convencido que foi tramado por alguém, no último mundial e, nos períodos imediatamente anterior e posterior ao mundial.
Foi embora. Poderia ainda ter pretensões de ser um cavalheiro ou gentleman, se soubesse estar calado e tratasse em tribunal os assuntos que considera que foram lesivos para si.
Neste momento só vejo duas possibilidades para esta verborreia em todos os momentos em que as coisas podem estar um pouco menos de feição: ou está senil, ou tem um ódio profundo por um conjunto de gente relacionada com a seleção, e que corrói mais o próprio do que os outros. Acho que tem assuntos de foro interno para resolver. 
Como gostaria de ver dirigir-se a Paulo Bento e disponibilizar-se para dar todas as informações que fossem necessárias sobre a Bósnia, trabalho que já fez há 2 anos! Mas, como podemos ver por estas palavras, o caldo entornou de novo!


Há um princípio que li aquando da vitória de Sebastian Vettel que diz “To finish first you have first to finish”! 
Queiroz devia ter consciência dele!
Neste momento, e partindo de outro princípio muito em voga, que nos diz que uma imagem vale por mil palavras, deixo a seguinte ilustração:


http://henricartoon.blogs.sapo.pt/

cérebro doido!

De acorcdo com uma peqsiusa 
de uma uinrvesriddae ignlsea, 
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso, 
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa 

cmoo um tdoo. 

Sohw de bloa.

templo de criatividade ii)

Há momentos em que precisamos de inspiração! 
Acredito nos 99% de transpiração e 1% de inspiração! 
Tudo bem! 
Mas que esse 1% seja magnificamente passado num:
Templo da Criatividade

o Patrício de Marrazes e os cepos

CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS! CEPOS!

Fomos com a possibilidade de apuramento direto!
Em 9 resultados possíveis, havia 1 que nos retirava o apuramento direto!
E foi esse que aconteceu!
Fomos avisados logo no início da entrada forte da Dinamarca! Um golo anulado foi um aviso que não foi tido em consideração!
Foi a confirmação de um desmoronamento que antes de o ser, já o era.
Parece que não foram apenas alguns jogadores que evaporaram (ver aqui), mas também os jogadores que estiveram em campo provaram que é possível assumir este estado em qualquer local. O que mais custa, não é perder... é perder com esta atitude miserável!
Assim, atribuiria os seguintes prémios:
Prémio MCC (maior cepo em campo): Carlos Martins, Helder Postiga e toda a defesa (toda a equipa tem que defender)!
Prémio Prima Donna ou "Eu Contra o Resto do Mundo, Como é Meu Apanágio". CR7.
Claro que todos, excepto o Patrício de Marrazes, merecem o prémio MCC.
Mesmo o Paulo Bento merecia o prémio MCC-Banco. Note-se que Paulo Bento tem tido um bom desempenho, mas neste jogo reagiu tarde! E demonstrou teimosia!
Será que há alguma maldição que o coloca sempre no 2.º lugar? Podia ser o melhor 2.º lugar!  
Como sempre, ficámos a partir de determinado momento mais esperançados na Holanda do que em Portugal. O facto é que ainda não estamos apurados. Dinamarca ganha a 10 cepos + 1!
Agora, é esperar que voltem o Pepe e o Coentrão! Ver quem é o adversário! E voltar a ter esperança! Se houver uma mudança de atitude...

eureka! cálculo mental




Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental !!!! 


Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), 
sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! 


Seja honesto... 
faça cálculos mentais... 

Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. 

Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.. 
Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é total? 
...


















(resposta abaixo) 
O teu resultado = 5000



A resposta certa e 4100 !!!!


Se não acreditar, verifique com a calculadora. 

O que acontece e que a sequência decimal confunde o nosso cérebro, 
que salta naturalmente para a mais alta decimal 
(centenas em vez de dezenas).

Red Bull dará mesmo asas?

Nas air race já sabíamos que red bull dá asas. Mas parece que quer tornar o power soundbyte das suas publicidades em verdade absoluta nos desportos e pilotos que patrocina.


Helder Rodrigues, piloto Red Bull é campeão mundial de todo o terreno em motos, como podemos ver nesta notícia. Parece que Osíris, Ramsés e Cleópatra aplaudiram de pé o rei português das 2 rodas!


Também Sebastian Vettel venceu de novo o mundial de fórmula 1, tornando-se o piloto mais jovem de sempre a ser duas vezes campeão do mundo.
Sebastian Vettel venceu de novo!
F1 Vettel revalida título mundial!

chocolate substitui exercício?

Há investigadores que nos fazem bem à alma!
Já imaginaram passar uma tarde no sofá a comer chocolate e a ficar em forma?
Bem, dá para inferir sobre o artigo da Visão e se o chocolate fizer tão bem como o exercício? que não há problema numa atitude destas!
Eu fico mais aliviado. Assim, pensar que tenho que ir para a piscina ou andar de bicicleta, e não passar à acção, não me deixa com tantos remorsos.